Era uma vez um andróide pós-moderno que começando a apresentar falhas em sua programação "original" se deu conta de que não é o autômato que sempre acreditou ser. Tal qual Nietzsche com seu poderoso martelo ele demoliu violentamente masmorras e altares. E agora sem aquela armadura cartesiana que o aprisionava o que se vê é um homem, com a leveza e vulnerabilidade próprias de quem tem vísceras no lugar de engrenagens.
2 comentários:
Este, com certeza, é um assunto digno de reflexão. Faz pensar em como a beleza de ser humano é justamente ser, independente de todos os pesares e prazeres.
Parabéns
daí o paradoxo...
Postar um comentário