É divagando nessa espessa névoa subjetiva que minha alma transcende os limites do meu corpo. Atravessando toda a galáxia na velocidade do pensamento, mergulhando no infinito, conectando-se ao sagrado, sentindo-se parte do nada e do todo, do uno, das trevas e da luz, para enfim retornar à sua efêmera morada trazendo consigo essa embriaguez cósmica e flutuante que liberta e conecta.
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